Hans Rosling’s 200 Countries, 200 Years, 4 Minutes – The Joy of Stats – …

Dica do Mankiw…

17 thoughts on “Hans Rosling’s 200 Countries, 200 Years, 4 Minutes – The Joy of Stats – …

  1. О! Wirklich wie das grafische Design und Navigation der Website, angenehm für die Augen und gute Inhalte. andere Orte sind einfach viel zu überfüllt mit hinzufügt

  2. Eu não pude entender o vídeo, completamente, meu inglês é sofrível; o que consegui compreender, salvo mais um engano meu (são incontáveis, de passagem), é o discorrer, no tempo, do aumento da expectativa de vida e da riqueza da humanidade – estratificada sob nações.
    Capital, trabalho, crédito e endividamento soberano sendo operados no tempo e gerando bem-estar material e social, auferidos pelos índices.
    Um mudança rápida, sem dúvida.
    Vem à mente bancos centrais, governos e administradores de recursos financeiros operando retrações e expansões econômicas.
    Tal sistema, continua gerando avanços no conhecimento à base do consumismo. Aspirações, conceitos, necessidades e desejos sendo mudados.
    Assombroso, sem dúvida.
    Penso no nosso Brasil; o que ele poderia ter sido se tivesse tido melhores administradores públicos, "vulgo" estadistas.
    Agora, o que vejo, é um envelhecimento da população antes de vir à existência uma melhor distribuição de renda e riqueza.
    Gostei do vídeo.
    Pena não poder desfrutar de todo o material mostrado.

  3. Não da pra levar este cara a sério. Não passa de um "modelista" do equilíbrio… como escreveu no próprio blog, não sabe de onde vem a curva de demanda. Talvez ele pense que esta venha do livro do Varian.

    Como um bom ortodoxo, assim como os visitantes deste blogo, dificilmente o Sr. em questão leu Walras, jévons e talvez tenha passado por Marshall de maneira sofrível.

    Existe uma grande diferença entre a Ciência Econômica (como Economia Política), a Economia das leis naturais e "fundamentada" com regras rígidas (que respeito como vertente de pensamento) e a retórica econômica (como vemos hilariamente neste blog). Enfim, por vezes vale a pena passar neste endereço para ver as novas (velhas) retóricas.

    Deixo abraço uma boa leitura para a "discussão".

    http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/por-que-a-china-e-a-china/49713/print/

    Abraços fraternos
    Paulo

  4. Alex,

    o que vc acha da tese da convergência, absoluta e convencional?

    Como vc gosto de dizer, o que Vossa Excelência, a evidência, já te disse a respeito?

    Alguém sabe quando Inside Job estréia no Brasil?

    Um abraço do Pai Alex.

  5. Doutorado virtual. Imperdível. Se eu pudesse, iria e filmaria tudo.

    Doutorado em Economia
    17/12/2010

    Área: Política Social

    Titulo: As Bases do Novo Desenvolvimentismo: Análise do Governo Lula

    Autor: Aloizio Mercadante Oliva

    Orientador: Mariano Francisco Laplane

    Data: 17/12/2010

    Local: Auditório prédio principal
    Hora: 10h

    Banca de Defesa

    Docentes do Intituto de Economia

    Carlos Alonso Barbosa de Oliveira – Suplente

    João Manuel Cardoso de Mello – Titular

    Maria da Conceição de Almeida Tavares – Titular

    Eduardo Fagnani – Suplente

    Banca de Defesa

    Docentes Convidados (Externos)

    Ricardo Abramovay (USP) – Suplente

    Luiz Carlos Bresser Gonçalves Pereira (USP) – Titular

    Antonio Delfim Neto (USP) – Titular

    http://www.eco.unicamp.br//biblioteca/calendario.php

    PS: Mercadante titulou-se mestre no finalzinho dos anos 80. A dissertação teve como objeto os metalúrgicos de São Bernardo. Enfim, um panfleto.

    Queria saber qual foi o truque que ajeitaram por lá para revalidar os créditos do doutorado. Que eu saiba, há um prazo limite para a validade dos créditos. Eles caducam depois de um tempo, se o doutorando não apresentar a tese.

    Um caso de "revalidação criativa" a partir do conceito de "notório saber"?

    O Lattes do orientador de Mercadante informa que ele é o atual Diretor de Unidade no IE.

    Para os mais curiosos, a "Produção em C,T & A" do professor orientador é evidência para a verdade deste dito mineiro: "um gambá cheira o outro".

    http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4794306T6

    Uma desfaçatez com os professores que ralaram anos e que trabalham duro na prestigiosa universidade paulista.

  6. Do do Lattes do professor Mariano Francisco Laplane, orientador do doutorando Mercadante.

    Indicadores de produção C, T & A dos anos de 2007 a 2010

    Tipo de produção

    Produção bibliográfica: 2007: 1; 2008: 2; 2009: 0; 2010: 0

    Produção técnica: Zero no período 2007/2010

    Orientação concluída: Zero no período 2007/2010

    Produção artística/cultural e demais trabalhos: Zero no período 2007/2010

    http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhepesq.jsp?pesq=6488671696530391#indicadores

  7. "Como vc gosto de dizer, o que Vossa Excelência, a evidência, já te disse a respeito?"

    De maneira geral, a evidência sugere que a tese da convergência condicional não é rejeitada pelos dados, i.e., o steady state não é comum, mas o coeficiente associado ao PIB per capita inicial é negativo e signficante.

    Eu achei evidência de convergência absoluta para os estados brasileiros no período 1970-85 (com boa vontade, no período 1948-1969 também), assim como Barro e Sala-i-Martin. Neste caso, porém, parece razoável supor mesmo que o steady state seja comum.

    Mas faz tempo que nao mexo com isto. Alguém sabe de algo diferente?

    Abs

    Alex

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