Um pouco de jazz

Espero que gostem tanto quanto da “fita” de rock. Sing, sing, sing está algo deslocada das demais (tudo bebop e depois), mas não há como resistir à bateria de Gene Krupa segurando o ritmo por mais de 8 minutos.

15 thoughts on “Um pouco de jazz

  1. Alexandre, e essa agora dos caras aceitarem o aumento do superavit com cortes de gastos e as manchetes estamparem q é idéia do Belluzo?! não é a primeira vez que isso acontece, há um par de anos atribuiram ao Delfim(!) a tese do défict nominal zero. quer dizer que nego passa anos esimulando o estatismo e de repente ganham a paternidade de príncipios q sao continuamente defendidos pela ortodoxia…

  2. Vide o mascate do BNDES:

    “3. Como entidade autônoma e supra-nacional, o BC estará se lixando para essas questões: continuará fiel à sua política de que, em qualquer circunstância, juros altos.”

    Ai meu deus, quanta meleca!

    O que me dah mais raiva ainda eh saber que o figura escreve isso por ser pago, que canalha esse nassiph eh.

  3. Alexandre,

    sei que deve estar bastante ocupado com a mudança de emprego, como disse (me disseram que para o Santander, é isso?).
    Mesmo assim, quando tiver um tempo, tente responder meu e-mail do dia 9/5.

    Um abraço, Alexandre (PUC-SP)

  4. Anonimo:

    Pensei em postar a mudanda (do Real para o Santander), mas achei que fica parecendo propaganda. Ainda estou aqui resolvendo infraestrutura (acentos, por exemplo);

    Arlequin:

    Pois eh. Passam anos dizendo o contrario (quando nao fazendo o contrario; vide a politica fiscal do Plano Cruzado) e agora viram pais da proposta…Terra de memoria curta;

    Marcos:

    Este MixWit eh fenomenal. Dah para achar virtualmente tudo.

    Abs

    Alex

  5. Anônimo (notem os acentos de volta!):

    Não percamos nosso tempo com este celerado. É uma figura de uma irrelevâncai atroz. Num jornal podia ainda causar certo dano, mas num blog…

    Abs

    Alex

  6. Alex,

    Sucesso na sua nova empreitada profissional!

    Manchete da Folha de segunda:

    “Lula tende a elevar superávit primário para conter inflação

    Presidente estuda cenários para subir meta de 3,8% do PIB para 4,5% ou 5%”

    Aí a reportagem indica que a proposta de superávit de 5% foi feita pelo Beluzzo!! Fiquei sem entender nada. O Beluzzo não é
    da turma dos Keynesianos de quermesse?!

    Sds,
    Ed

  7. Para você ver Ed. Quando a coisa aperta, até a quermesse vem buscar apoio nas teses ditas “conservadoras”.

    Fato é que vem tarde. Os sinais de sobreaquecimento estavam claros há tempos. Política fiscal demora para ser implementada, o que sugere que estas discussões – se sérias fossem – deveriam ter ocorrido há seis meses, pelo menos, não agora quando ficou claro que a inflação saiu da trajetória de metas e só voltará a ela com esforço monetário.

    Isto dito, se a política fiscal for mesmo contracionista na margem (lembrar que o superávit primário já roda a 4,5% do PIB em 12 meses), isto pode ajudar a moderar a alta de juros.

    Pena que a quermesse – a quem aparentemente pessoas em cargos de responsbilidade ouvem – só agora tenham se convertido ao evangelho da contração fiscal, se é que a conversão é sincera (coisa da qual tenho muitas dúvidas).

    Abs

    Alex

  8. Lasse:

    Conheço sim. Foi uma das coisas que me fez interessar por jazz. mas o primeiro disco (já era CD) de jazz que comprei foi do Dave Brubek. Ouvi o “Take 5” sem parar por quase uma semana, até meu pai ameaçar me botar para fora de casa…

  9. Olá Alexandre,

    Tomei contato com seu blog a partir da matéria de hj da folha “A inflação e o pé de feijão”. Sou analista de macroeconomia na Siemens e devo dizer que fiquei surpreso com seu ataque ao aumento da Selic. Inesperada afirmação por parte do mercado financeiro, mas sincera e surpreendente.

    Escutar esse swing do Krupa no seu site foi uma beleza. Atempos não escutava esse cara, desde as aulas de caixa de bateria. Dá uma olhada no novo som que o Bill Bruford está fazendo. Acho que esse superou!

    Um abração

    Rodrigo Hisgail Nogueira
    rodrigohn@siemens.com

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