Todas as forças estão armadas ultimamente. Mais erros humorados e outros que nos tiram o humor
Todos são inocentes até que se prove o contrário, mas isso não quer dizer que alguns são, por definição, inocentes. Considerar que militares são os guardiões da honestidade e moralidade é perigoso, basta ver o que ocorreu durante a ditadura militar. Há um exemplo recente, o do general Augusto Heleno, aquele que sugeriu o uso de snipers no Rio, ele que, até outro dia, era braço direito de Carlos Arthur Nuzman, um criminoso pra lá de conhecido. Será o general tão “desligadão” que não tinha conhecimento a respeito do que fazia aquele a quem assessorava?
Tudo indica que Michel Temer NÃO tem uma fazenda, assim como Lula NÃO tem um triplex e nem um sítio, são todos sem-teto e sem-terra.
Trecho de artigo da Folha de S.Paulo (24), “Nosso cérebro adora “likes”: buscamos avidamente a aprovação, o reconhecimento e, se possível, a admiração dos outros. No início da vida, queremos “likes” dos pais; mais tarde, do círculo formado por nossos pares, que são amigos, colegas de trabalho ou “irmãos de fé” numa igreja ou partido. Contudo, entre uma etapa e outra, aprendemos o valor do “dislike”: a opinião diferente, a dissensão, a divergência proporcionam uma segunda reflexão –que, reiterando ou negando nosso primeiro impulso, sofistica nosso raciocínio. O “like” está arraigado na estrutura do cérebro; o “dislike”, tal como uma infinidade de instâncias intermediárias entre “like” e “dislike”, é fruto da cultura. Os algoritmos do Facebook operam no registro da negação da cultura.”. É isto, forma tribos de gente que tem as mesmas ideias e renega selvagemente quem pensa de modo diferente, um bando de haters.
Crítica ao novo Manual de Jornalismo da Folha de S.Paulo: “Se o jornal preferiu falar em consumo a falar em cidadania, deve ser porque, sem consumo, teme perder público. Mas o leitor deve ter ciência de que o esvaziamento da cidadania e o crescimento do consumo são os termos do conflito que hoje ameaça a boa imprensa.” Some-se a isso a compliqueira criada no novo site, vão dar com os burros n’água. Mais um problema criado pelos “gênios” que mataram a Editora Abril, ameaçam o Estadão e, agora a Folha. Por enquanto, salva-se O Globo e torço pelo projeto do Jornal do Brasil, que ensaia seu renascimento.
Imprecisão na informação só causa atrapalhação. As TVs alardeiam que não sei quantos milhões de brasileiros ainda não fizeram prova de vida perante o INSS e que o prazo final é 28 de fevereiro. Lá fui eu ao banco provar que estou vivo, apesar de constar no meu cartão da Previdência que devo fazê-lo em setembro. Perda de tempo, tem de fazer a prova quem não a fez no ano passado, quem não fizer, aí sim, babau, seo Nicolau.
Atenção, atenção, a sigla de federação de comércio não acentuada é a de SP, FecomercioSP, assim, sem acento, sem hífen, sem espaço. A do Rio é Fecomércio RJ, com acento, sem hífen e com espaço. Por falar nela, o site está fora do ar…
Messi, naturalize-se brasileiro!!! Não sei qual é o melhor jogador do mundo, o melhor time do mundo, sei qual é o qual mais gosto de ver jogar, o Barcelona, jogas para ganhar, e de lavada!
Quem não viu, perdeu. Domingo (25), TV Cultura (SP), programa “Café Filosófico”, Mario Sergio Cortella, Leandro Karnal e Luiz Felipe Pondé. Enriquecedor! https://www.youtube.com/watch?v=LXA9Ma84WWM
(CACALO KFOURI)
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Brasileiros e brasileiras, o cidadão queria enviar uma carta, mora na Rua Juscelino Kubitschek de Oliveira, mas não sabe como se escreve. Então, diz para o funcionário dos Correios para escrever como acha que é, o resultado é esta obra-prima:
