O afundamento da Petrobras e outros buracos

O coiso conseguiu afundar a Petrobras mais fundo do que chegam as brocas de uma plataforma de perfuração em alto-mar, com a queda das ações, a empresa perdeu quase R$ 75 bilhões em valor de mercado. E o ministro posteco Paulo Guedes, sem espinha, assiste a tudo mansinho, mansinho, quando sair do governo não terá moral nem para administrar  o mercadinho da esquina do lugar onde Judas perdeu as botas.

Mas o preju não ficou restrito à Petrobras, a Bovespa caiu quase 5% com a ação (hummm…) desvairada. E tem mais, acionistas norte-americanos, assim como fizeram por causa das trapalhadas dilmescas, vão entrar na Justiça de lá por causa dos prejuízos que tiveram.

A falta de noção do coiso só encontra paralelo na de Lula ao propor que o PT e os demais partidos de oposição tenham um candidato à Presidência em 2022 para impedir a reeleição do déspota e que todos apoiem o que chegar ao segundo turno, não percebe no seu cabotinismo que não haverá segundo turno…. Declarou  ele  que os laboratórios que quiserem aqui vender vacina devem ‘ir atrás da Anvisa”, como se o país estivesse em condições de impor alguma coisa. Resultado, “Pfizer diz que não aceita condições de Bolsonaro para vender vacina ao Brasil”.

Os representantes do laboratório disseram a parlamentares que, na América Latina, somente  Brasil, Venezuela e Argentina não aceitaram as cláusulas do contrato proposto. Que coincidência, todos os três com esquerdistas no comando…

A avaliação negativa do governo (?) do coiso subiu mais de 8 pontos percentuais em quatro meses e chegou a 35,5 pontos. A positiva caiu 9 pontos,  chegando a 32,9%. Aparentemente, as pessoas estão caindo também, mas na realidade, porém muito devagar, quase 33% ainda aprovarem é assustador.

A Folha de S.Paulo (22) informa que “Por intermédio de Lira, Collor ganha espaço no Planalto e busca apoio de Bolsonaro para reeleição”. É óbvio que terá o apoio, tem tudo a ver com “o fim da velha política e da patifaria” tão alardeado na campanha eleitoral… Só os bolsominions não percebem – ou de tão obliterados, se recusam a enxergar a realidade – o conto do vigário em que caíram.

Português, eta linguinha complicada e com ajuda dos dicionários, ao menos nas versões eletrônicas. Dia desses o Mirando citou o fato de não ter encontrado o verbete braço no Aurélio , que dirá braço de ferro, mas na versão impressa constam os dois. No Houaiss, há somente braço, na versão impressa, os dois.  À procura de desidério, termo usado há muito tempo por escritores e juristas consagrados, nada em nenhum dos dois.

No dicionarioinformal.com.br aparece o verbete, 1. Desidério:  Intuito, vontade.

 Pois bem, como habitual, este digitador foi ao dono do vernáculo, o Volp, e, surpresa, nele só consta que o certo é desidéria!!!  Haja!

 (CACALO KFOURI)

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Copiada da Folha

Supremo homologa acordo entre PGR e Onyx, que terá de pagar R$ 189 mil por caixa dois

O ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), homologou na noite de sexta-feira (19) o acordo de não persecução penal assinado entre o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Onyx Lorenzoni (DEM), e a PGR (Procuradoria-Geral da República). A informação foi confirmada à Folha pelo ministro da corte.

Pagará com caixa 3 ou com as sobras da 2…?

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Copiada do Blog do Ancelmo

Interferência na PF: Supremo define essa(*) semana sobre depoimento de Bolsonaro

(*) Nesta, cara-pálida, a atual, marcado para o dia 24 como você mesmo escreveu. Não sabe a diferença entre esta e essa?

Está marcado para quarta-feira, dia 24, o julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a forma que Jair Bolsonaro poderá depor no inquérito que investiga as denúncias do ministro Sérgio(X)(Sergio) Moro,

Com a aposentadoria do antigo relator, o caso agora tem a(X)(à) frente o ministro Alexandre de Moraes.

Não custa lembrar, Sérgio(X)Sergio) Moro

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Copiadas do G1

Suprema Corte dos EUA decide que Trump entregue declaração de imposto de renda a promotores de NY

Escapou do “empessegamento”, mas vai em cana por sonegação de Imposto de Renda, remenber Al Capone, por aí é que foi pego. Rachadinha, em comparação, é brincadeira de criança, vão achar falhas maiores que as de San Andreas.

Mais de 600 animais morrem em 4 meses em centro de tratamento do Ibama no RJ

Mais de 600 animais silvestres morreram nos últimos meses em um centro de tratamento do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) que fica em Seropédica, na Baixada Fluminense. A empresa terceirizada que cuidava do espaço deixou de prestar o serviço no ano passado.

A contratação de uma equipe de tratadores é responsabilidade do superintendente do Ibama no Rio, o contra-almirante da reserva da Marinha Alexandre Dias da Cruz, que assumiu o cargo em março de 2019.

Mais um eficientíssimo milico que não tem competência alguma, mas vive, como dizem los hermanos, “tranquilo, tranquilo”, nunca fez nada de positivo na vida e não vai pagar pelo negativo. Desta vez são animais morrendo, na ditadura, era gente, e, hoje, continua sendo gente devido à incompetência de quem está no Poder cercado de Pazzo, os zuellos.

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Copiada do UOL

STJ julga recursos de F. Bolsonaro que podem travar inquérito de rachadinha

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) volta a julgar às 14h de hoje na 5ª Turma da corte os três recursos da defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no caso das “rachadinhas”, que, segundo o Ministério Público, ocorreram em seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio. Os advogados do filho do presidente Jair Bolsonaro tentam travar a investigação.

O único ministro que já proferiu seu voto no julgamento do STJ foi Noronha, no último dia 9. Ele reconheceu parcialmente os pedidos, mas não chegou a ler o conteúdo do seu voto. Além de Fischer e Noronha, fazem parte da 5ª Turma do STJ os s ministros Reynaldo Soares da Fonseca, Ribeiro Dantas e José Ilan Paciornik..

Perigo, perigo, Noronha é o ministro que o coiso já declarou amar e está de olho em uma vaga no STF… perigo, perigo…

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Copiada do Estadão

 Líder do governo na Câmara defende nepotismo

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-pr), defendeu a contratação de parentes de políticos para cargos públicos. “O poder público poderia estar mais bem servido, eventualmente, com um parente qualificado do que com um não parente desqualificado”, afirmou ao Estadão.

O problema é que os parentes são tão ruins ou piores que os  parentes já no poder, melhor deixá-los de fora, até os que já têm cargos como o proponente da esdrúxula ideia, limpeza geral.

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