people

 por Benjamim Cafalli

Nós, o “people”, assistindo ao show de horrores políticos

people
por Benjamim Cafalli

 Of the People, by the People, for the People

Era o mote do presidente dos EUA Abraham Lincoln, assassinado por John Wilkes Booth, um of the people que não aceitava opinião contrária.

Aqui reside o grande problema da Democracia, aceitá-la ao pé da letra, com todas as suas dificuldades. E não são poucas.

Basta ver o que se vive no país. Entre governantes e parlamentares há figuras lamentáveis, desonestas, que jamais poderiam ter sido eleitas se levados em consideração os conceitos morais e éticos.

E aqui se pode recorrer a outra frase conhecida mundialmente, proferida pelo astronauta comandante da Apollo 13, Jack Swigert, “Ah, Houston, we’ve had a problem”.

Qual deve ser o comportamento ao se ver gente corrupta, desprezível, sendo eleita eleição após eleição apesar de essas características serem sobejamente conhecidas pelo eleitor?

Sendo verdadeiramente um democrata, aceitar, criticar para tentar mudar a situação sem nunca perder de vista que o eleito é of the people e foi escolhido by the people. Trata-se do verdadeiro retrato de um país.

Donde surge outro conceito, “Nenhum povo pode ter um governo melhor que ele mesmo”.

 Os desonestos intelectualmente – piores que qualquer outro tipo de desonesto, são gente estudada, altamente graduada, não tem desculpa para serem o que são – tentam contornar o problema relativizando a Democracia, aceitando mansamente as que combinam com as sua teorias. Entre eles, existe até um presidente da República, o boquirrouco, que adora uma ditadura desde que seja de esquerda. Atualmente, é praticamente impossível uma discussão civilizada, vige o “nós contra eles”, com “nós” e “eles” variando e ambos vendo tudo com viés, que se dane a verdade.

Democracia é um substantivo feminino que admite um único adjetivo, o feminino. Qualquer outro que se queira adicionar não é adjetivo, é substantivo, e feminino, hipocrisia.

A consequência inevitável do que acabo de dizer…

Na quinta-feira (13) – hummm, 13…. por um dia não é sexta, 13 – a Comissão de Segurança Pública reuniu-se para ouvir parentes e defensores dos autores dos atos terroristas de 8 de janeiro. Foi constrangedor. Todos os oradores elogiaram aqueles que ainda estão presos, são “heróicos” defensores do Estado Democrático de Direito.

LÁGRIMAS DE CROCODILO Entre os que fizeram uso dos microfones estavam as mais lamentáveis figuras do Senado. O senador Eduardo Girão – sim, ele, o merecedor do neologismo girão como aumentativo de gira – disse que está havendo “inversão completa de valores” e  qualificou-os  como “presos políticos”.

Já o pândego senador Magno Malta disse que esteve com os golpistas  “de forma intensa” e percebeu “a força espiritual daquela gente que ainda confia na Justiça desse país e na justiça de Deus, presa pelo crime de amar a pátria, seus filhos, sua fé, seus valores e seus princípios”. Não é à toa que se trata de um pastor “evangélico”.

Mas o “Oscar” da patacoada vai para o senador Rogério Marinho. No caso, as imagens em vez das letrinhas:

https://www.youtube.com/watch?v=cJva33_Njeo&t=27s

Deve ter tomado uma variante da vacina contra covid-19 inventada pelo ignáro ignóbil e chorou lágrimas de crocodilo em vez de as de jacaré.

Os parentes dos golpistas teceram loas e mais loas aos presos, todos eles foram à capital federal movidos por seus espíritos democráticos e nenhum deles quebrou nada, invadiu nada, apesar de terem sido filmados fazendo exatamente oque é negado.

A audiência foi pública, dela participou  representante da Associação Brasileira de Imprensa no DF,  o jornalista Armando Sobral Rollemberg, que declarou que o acontecido foi “um momento preocupante que representou ameaça clara à democracia”.

Foi contestado, imagine-se por quem. Sim, ele, 01, o da rachadinha!

Mais triste do que isso só dois disso.

 Infelizmente, tudo faz parte do tratado na abertura do “Mirando”.

E esta gente vai acabar fazendo parte do atual governo, o seu apoio está sendo comprado e o preço são cargos e, ministérios ou em estatais com vebas bilionárias.

Tem mais perigo à vista

Lula tem dado sinais – e não são de fumaça, são “negociais” – de que Aras, aras, vejam só, pode passar de PGc – procurador-geral  do coiso – para PGl  – procurador-geral do lula. Se realmente acontecer o escolhedor merecerá o ele minúsculo, será pior que entregar ministérios pro Centrão.

Já não basta o “presidencialismo de coalizão” estar transformando o sistema em “parlamentarismo de corrupção”, tendo Arthur Lira como primeiro-ministro?

A bolsonalha em ação

Qnando não é aqui, envergonham o país no Exterior.

Desta vez foi no aeroporto de Roma. Três coisiformes ofenderam o ministro Alexandre de Moraes e um deles agrediu o filho de Moraes. Do grupo fizeram parte um candidato do valhacouto PL a prefeito de Santa Bárbara do Oeste (SP) e sua  mulher. Esta, ignorante – chega a ser pleonasmo – como todos os seguidores de Bozo, chamou o ministro de “bandido, comunista e comprado”. Seu marido foi quem agrediu o filho do ministro.

Foram todos identificados e, ao chegar ao Brasil, levados para a Polícia Federal. Outra característica desse tipo de gente veio à tona novamente. Covardes, negaram ter feito o que todos viram. Todos devem ter parentes entre os presos no DF cujos “familiares” pensam ser “santos injustiçados”.

O “Mirando” não publicará nem fotos nem nomes dos agressores, é tudo o que eles querem é ganhar destaque com a divulgação de suas carrancas.

Como alguém pode viver com outrem sem ser “algotrem”?

Micheque, aquela que em certos momentos é tomada por “espíritos’ e começa a falar línguas extraterrestres, “evangélica” ao extremo, acaba de confirmar um dos mais célebres provérbios bíblicos – não, não é de Michel Temer, que ama as colocações pronominais exóticas: “Dize-me com quem andas e dir-te-ei quem és”.

Em evento do  PL Mulher – desgraça pouca é bobagem, o valhacouto tem companhia agora – em João Pessoa (PB), a inefável personagem pediu a uma deputada desprovida de olhos que tirasse suas próteses oculares. Fez um escambo, se não tirasse não entregaria o microfone para a deputada.

Micheque e ignaro ignóbil não foram feitos um para o outro?

Pois é…

 A diferença entre um professor com violão e um ignaro ignóbil com violão

 https://www.youtube.com/watch?v=RCzZCq_MgzM

https://www.youtube.com/watch?v=RCzZCq_MgzM

De novo, foi eleito, mostrou-se o pior presidente da História do país e quase foi reeleito. Apesar do ocorrido em 8 de janeiro, com sua participação inegável, continua a ter apoio de enorme rebanho. É democrático discordar, trabalhar contra, mas é da Democracia engolir.

Marli Gonçalves, a Única, dixit

Ao tratar das centenas de roubos de celulares que acontecem em São Paulo dia após dia:

bang bang“Só começa no roubo. Dali em diante funciona uma verdadeira e sofisticada linha de produção. O celular pula para outro, e outro que invade o banco, faz transferências, contrata empréstimos para contas laranja de mais outros. Os bancos, seus sofisticados sistemas de senhas, tokens, controles, que param as nossas transações reais quando mais precisamos? Silêncio. Para os bandidos os dinheiros são liberados em poucos minutos.”.

Cacalo vô

Aviso aos navegantes

O “Mirando” dar-vos-á uns dias de merecido descanso. Até breve.

(CACALO KFOURI)

                                                                  ***************

Copiada do Globo.com

Pelo jeitão, causa confusão mental também… Segundo, cara-pálida.

Muilto obrigaldo pela informalção! A turma do blog deve estar fazendo frila no portal.

                                                                   ***************

Copiadas do Blog do Ancelmo

 legenda
jefe: Ancelmo Gois
miss Caixa/mistake: Ana Cláudia Guimarães (editora)
errador/mister Crase/mister Caixa: Nelson Lima Neto
Por que continuar lendo o blog se tem tanto erro e dá tanto trabalho? É que, apesar da decadência do texto, continua sendo uma boa fonte de informações. E, afinal,  qual seria o sentido de fazer o “Mirando” sem mirar? Pra mode de agilizar a publicação das barbaridades e gastar menos tempo, foram criados grupos por cara-pálida. Neles estarão somente as frases com os erros. É evidente que muitos dos erros que aparecem nos títulos, mas não nos textos, são cometidos por quem publica as notas. De qualquer forma, a responsabilidade é dos autores, devem fiscalizar o produto final, no Jornalismo não deve e não pode valer o triste “caiu na rede, é peixe”. Sem esquecer de que mistake/miss Caixa é a editora.
Cantinho del jefe
Cantinho do errador/Mister Crase e Caixa
 Cantinho da mistake/miss Caixa

 Muitos afazeres impediram que as dezenas de erros fossem  apontadas. Lidas as notas, todas, mas…

____________________________

Cacalo vô

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Assine a nossa newsletter